sexta-feira, 10 de junho de 2011

Duas preciosidades


O Alma Negra, como o nome sugere, era para ser misterioso – até mesmo nas variedades de uvas com as quais é elaborado. Mas sabe que se trata de um blend (Malbec e Bonarda), em proporções desconhecidas. Começou a se engarrafado no início de 2003, a partir de uma dezena se barris. O resultado foi surpreendente e desde então o vinho argentino vem conquistando fiéis consumidores mundo afora. Por ser um rótulo de boa relação custo benefício (R$ 65, em média, a garrafa), pode freqüentar mesas não tão abastada. Em Tempo: o vinho leva assinatura da família Catena, no caso, Ernesto. Os Catena tem uma longa tradição na produção de grandes vinhos. Bramare (Malbec/2007), da Viña Cobos, é, em essência, um legítimo representante dos grande rótulos argentinos, muitos deles inspirados na tradição californiana produzir de olho na qualidade dos Bordeaux. A idéia foi sempre equiparar-se a eles. Nunca conseguiram. Mas o Bramare, produzido No estilo Paul Hobbs, é uma preciosidade – e um dos rótulos da Cobos, de 2006, mereceu a maior nota entre os vinhos da América do Sul na percepção do onipotente Robert Parker. Custa em média R$ 400.

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